Gat
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Ola: Gostaria de pular a fase do resfriamento rápido, por isso sem prejudicar o processo, posso deixar o mosto resfriar naturalmento e fermentar no dia seguinte?
Mas cuidado com estilos lupulados e No-Chill...
Leia mais aqui: http://brulosophy.com/2015/02/09/a-year-of-no-chill-lessons-from-a-secret-xbmt/
@ricardo,
Desculpe, mas acho que não entendeu bem o artigo que indicou e está aconselhando o colega cervejeiro de forma equivocada.
Primeiro problema desse processo dele, é que o mosto deve preencher completamente o recipiente onde for ficar esfriando, não sobrando espaço para oxigênio.
Pergunto: como conseguir um volume exato de mosto para essa técnica de resfriamento?
Segundo, não podemos simplesmente "copiar" técnicas de forma literal, utilizadas em países de clima completamente diferente do nosso. Num clima extremamente frio, o resfriamento se dará de uma maneira; num clima de 30ºC brasileiro, levará horas e horas de resfriamento. Um bom exemplo disso é o isolamento térmico das panelas que os americanos fazem. Eles usam essa técnica para reduzir a perda de calor, mas porque nos USA há períodos de muito, muito frio, abaixo de zero! Não é o nosso caso.
Depois, o próprio autor admite as dificuldades e problemas, e diz: "Em primeiro lugar, estou confortável em dizer que não recomendaria usar essa técnica para estilos muito avançados. Os Pale Ales e os IPAs que eu fiz, simplesmente não saíram muito bem".
E mais: "Então, agora sou o orgulhoso proprietário de um JaDeD Brewing King Cobra IC e, embora tenha me transferido para métodos mais convencionais de resfriamento do mosto, ainda pretendo usar o método no-chill ocasionalmente, especialmente se eu realmente precisar salvar alguns tempo e a cerveja que estou a preparar não é uma bomba de lúpulo".
Cara, jamais farei ou aconselharia alguém a correr esse risco.
@Gat qual o seu volume de mosto a ser resfriado?
...
O que o Ricardo falou foi exatamente para ter cuidado em utilizar um método desses, especialmente com brejas muito lupuladas. Ele não recomendou seguir o artigo. Até pq o artigo justamente expõe o problema que o autor teve utilizando este método.@ricardo,
Desculpe, mas acho que não entendeu bem o artigo que indicou e está aconselhando o colega cervejeiro de forma equivocada.
Primeiro problema desse processo dele, é que o mosto deve preencher completamente o recipiente onde for ficar esfriando, não sobrando espaço para oxigênio.
Pergunto: como conseguir um volume exato de mosto para essa técnica de resfriamento?
Segundo, não podemos simplesmente "copiar" técnicas de forma literal, utilizadas em países de clima completamente diferente do nosso. Num clima extremamente frio, o resfriamento se dará de uma maneira; num clima de 30ºC brasileiro, levará horas e horas de resfriamento. Um bom exemplo disso é o isolamento térmico das panelas que os americanos fazem. Eles usam essa técnica para reduzir a perda de calor, mas porque nos USA há períodos de muito, muito frio, abaixo de zero! Não é o nosso caso.
Depois, o próprio autor admite as dificuldades e problemas, e diz: "Em primeiro lugar, estou confortável em dizer que não recomendaria usar essa técnica para estilos muito avançados. Os Pale Ales e os IPAs que eu fiz, simplesmente não saíram muito bem".
E mais: "Então, agora sou o orgulhoso proprietário de um JaDeD Brewing King Cobra IC e, embora tenha me transferido para métodos mais convencionais de resfriamento do mosto, ainda pretendo usar o método no-chill ocasionalmente, especialmente se eu realmente precisar salvar alguns tempo e a cerveja que estou a preparar não é uma bomba de lúpulo".
Cara, jamais farei ou aconselharia alguém a correr esse risco.
@Gat qual o seu volume de mosto a ser resfriado?
...
Perfeito, é isso aí mesmo.O que o Ricardo falou foi exatamente para ter cuidado em utilizar um método desses, especialmente com brejas muito lupuladas. Ele não recomendou seguir o artigo. Até pq o artigo justamente expõe o problema que o autor teve utilizando este método.
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