Apenas algumas observações.
O açúcar de cana que usamos não é composto de glicose e frutose (monossacarídeos), mas sim de sacarose (dissacarídeos). O mosto é composto majoritariamente por maltose (outro dissacarídeo).
Assim, a "preferência" do fermento pelo açúcar de cana em detrimento à maltose do mosto não é em razão de o primeiro ser de cadeia mais simples. Já que ambos são dissacarídeos.
Essa preferência pode estar relacioanada à forma como são metabolizados esses carboidratos. Para metabolizar a sacarose, o fermento usa a invertase externamente à celula para quebrar a molécula em glicose e frutose e aí sim utilizá-las. No caso da maltose, o fermento absorve a molécula e internamente quebra a molécula em duas de glicose.
O que é mais fácil? Engolir um dissacarídeo (maltose) ou monossacarídeos (glicose e frutose)?
O açúcar de cana que usamos não é composto de glicose e frutose (monossacarídeos), mas sim de sacarose (dissacarídeos). O mosto é composto majoritariamente por maltose (outro dissacarídeo).
Assim, a "preferência" do fermento pelo açúcar de cana em detrimento à maltose do mosto não é em razão de o primeiro ser de cadeia mais simples. Já que ambos são dissacarídeos.
Essa preferência pode estar relacioanada à forma como são metabolizados esses carboidratos. Para metabolizar a sacarose, o fermento usa a invertase externamente à celula para quebrar a molécula em glicose e frutose e aí sim utilizá-las. No caso da maltose, o fermento absorve a molécula e internamente quebra a molécula em duas de glicose.
O que é mais fácil? Engolir um dissacarídeo (maltose) ou monossacarídeos (glicose e frutose)?