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Andrezim,

Tudo o que você já pesquisou e calculou sobre custos, precisa ser revisto.

A poucos dias atrás, foi aprovado no senado as cervejarias artesanais no regime do super simples. A abertura da empresa é extremamente barato, e as alíquotas iniciais variam de 4,5% até 16,93% sobre o valor bruto faturado.

Ao meu ver hoje, o mais complicado é o trâmite na prefeitura para ver se o local de produção se enquadra nas normas municipais. Passando por este processo, é tudo questão de adequação a normas técnicas.

Levando em conta que 3 fermentadores top de 200 litros hoje custa 40 mil. Ou seja, tendo o prédio, 100 mil é uma bela quantia para se começar no negócio.
Alexandre, foi aprovado mesmo ou foi submetido à aprovação?
 
Cleber, até onde tinha lido a respeito, a proposta passou com unanimidade no senado, não sei se ainda é preciso o Michel Temer sancionar a lei, ou seja, só oficializar a coisa. No meu entendimento, já está tudo certo.

http://blogs.oglobo.globo.com/saide...ta-milhares-de-novas-fabricas-de-cerveja.html

Como faz poucos dias que aconteceu essa votação para modificação do simples nacional, ainda não tem muita informação disponível para consulta.
 
Então, esse regime do simples ainda não está aprovado, esses números que falei de impostos são atuais, ainda faltam alguns trâmites e prazos para efetivação

os fermentadores que a meu ver são o grande impedimento financeiro, seriam de PPN, que tbém são aprovados pela fiscalização e quase 70% mais baratos que os de inox. A Questão é a legalização do produto e não estética para brewpub, pq claro que inox nem precisa de comentários, mas cai no lema do cervejeiro com grana. Por que eu colocaria um fermentador de 17 20 mil sendo que um de PPN de 4,5 mil me atende?! Não entendo essa gana pelo equipamento TOP e infinitamente mais caro no início, não acho que começar de baixo seja feio, até porque começar de baixo a meu ver não combina com equipamentos de primeira linha para pessoas com pouco capital, e sim equipamentos necessários para "tocar" a produção com o mínimo aceitável sem interferir na qualidade do produto - lembrando que eu nem discuto o tanto que o inox é melhor e mais bonito.

Calculei tudo com taxas bem mais altas do que a legislacão, que fica em torno de 70% do produto final exatamente para encarecer o processo nessa parte (pelo menos foi isso que pesquisei e li em opiniões de donos de cervejarias regularizadas).
 
Acredito que agora é só uma questão de prazo mesmo para o presidente sancionar a lei. É que como faz poucos dias que isso aconteceu, tá meio confuso, eu mesmo já achava que tava valendo as novas regras, não tava acompanhando de perto.

Dei uma pesquisada rápida, e só nos resta aguardar para mais informações. Se olhar no link abaixo, em situação atual, vai ver tramitação encerrada.

http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/123060
http://www12.senado.leg.br/noticias...rojeto-que-atualiza-as-regras-do-supersimples

Sobre essa questão de custo final por litro, é relativo ao que vai pagar no insumo, comprando direto de um representante da agraria por exemplo, a diferença é brutal. Mas para isso, tem que ter o cnpj, cnae correto para atividade.

Não sei onde li uma vez, que até a sobra de malte da brassagem é vendida para uso de ração animal, ou seja, para quem faz 400 litrinho mês, já é 100 kilos de grãos para tratamento de aves por exemplo. Imagina quem fabrica 2 mil litros mês, já é meia tonelada de resíduos em grãos, dá para tocar um aviário de galinha. rsss
 
Acredito que agora é só uma questão de prazo mesmo para o presidente sancionar a lei. É que como faz poucos dias que isso aconteceu, tá meio confuso, eu mesmo já achava que tava valendo as novas regras, não tava acompanhando de perto.

Dei uma pesquisada rápida, e só nos resta aguardar para mais informações. Se olhar no link abaixo, em situação atual, vai ver tramitação encerrada.

http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/123060
http://www12.senado.leg.br/noticias...rojeto-que-atualiza-as-regras-do-supersimples

Sobre essa questão de custo final por litro, é relativo ao que vai pagar no insumo, comprando direto de um representante da agraria por exemplo, a diferença é brutal. Mas para isso, tem que ter o cnpj, cnae correto para atividade.

Não sei onde li uma vez, que até a sobra de malte da brassagem é vendida para uso de ração animal, ou seja, para quem faz 400 litrinho mês, já é 100 kilos de grãos para tratamento de aves por exemplo. Imagina quem fabrica 2 mil litros mês, já é meia tonelada de resíduos em grãos, dá para tocar um aviário de galinha. rsss
Alexandre, meu cunhado é pecuarista, ele estava negociando a tonelada de sobras de cevada com a Ambev a um preço irrisório, coisa de alguns reais apenas, pra ele buscar, não lembro bem mas acho que eram uns 6 reais por tonelada, depois confirmo com ele.
Quanto à lei acho que todos estão animados com essa possibilidade, está muito perto mas não é real ainda, em se tratando de Brasil para leis fiscais/tributárias tudo acontece, temos que temer também o lobby dos grandes fabricantes. Tomara que dê certo e assim vai diminuir bastante a informalidade, bom pra maioria.
 
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