_Mó_
Well-Known Member
Olá pessoal!
Acredito que a infelicidade e a fatalidade do caso Backer abre uma oportunidade de todos os cervejeiros, profissionais ou caseiros, refletirem sobre a seriedade do que fazemos e a importância de adotarmos procedimentos corretos e cuidadosos. Também vejo uma oportunidade para conhecimentos e evolução técnica dos processos, caseiros, artesanais ou industriais.
Creio ainda, que apesar da fatalidade, jamais devemos partir para julgamentos precipitados mas também, não devemos ficar calados assistindo de camarote o desfecho de tudo. Afinal, todos nós bebemos muita cerveja e adoramos beber em/ou qualquer produção artesanal.
De minha parte, até onde havia lido o dietilenoglicol seria utilizado com o objetivo de não deixar a água do resfriamento congelar. Pois agora acabo de ler que ele é utilizado na aceleração da ebulição da cerveja, gerando assim, uma grande economia de energia com essa redução de tempo no aquecimento.
Compartilho abaixo um link da matéria que li, que cita inclusive o uso do produto na década de 1980 nos vinhos austríacos com o objetivo de alterar o sabor que veio posteriormente a ser descoberto por controles de qualidade, jogando a indústria vinícola daquele País no limbo.
Principalmente os profissionais, quais suas considerações? Quais os usos do dietilenoglicol nas cervejarias? Quem utiliza e como utiliza? Quais os cuidados? Quais as formas de substituí-lo? A economia vale a pena versus os riscos? Quem faz e qual a importância de análises laboratoriais de amostras da cerveja pronta?...
Enfim, há um leque enorme de técnicas, cuidados e conhecimentos a serem discutidos e compartilhados visando o melhor para nossa bebida predileta.
https://jornalggn.com.br/noticia/o-...tiu-a-tragedia-dos-vinhos-austriacos-em-1985/
Acredito que a infelicidade e a fatalidade do caso Backer abre uma oportunidade de todos os cervejeiros, profissionais ou caseiros, refletirem sobre a seriedade do que fazemos e a importância de adotarmos procedimentos corretos e cuidadosos. Também vejo uma oportunidade para conhecimentos e evolução técnica dos processos, caseiros, artesanais ou industriais.
Creio ainda, que apesar da fatalidade, jamais devemos partir para julgamentos precipitados mas também, não devemos ficar calados assistindo de camarote o desfecho de tudo. Afinal, todos nós bebemos muita cerveja e adoramos beber em/ou qualquer produção artesanal.
De minha parte, até onde havia lido o dietilenoglicol seria utilizado com o objetivo de não deixar a água do resfriamento congelar. Pois agora acabo de ler que ele é utilizado na aceleração da ebulição da cerveja, gerando assim, uma grande economia de energia com essa redução de tempo no aquecimento.
Compartilho abaixo um link da matéria que li, que cita inclusive o uso do produto na década de 1980 nos vinhos austríacos com o objetivo de alterar o sabor que veio posteriormente a ser descoberto por controles de qualidade, jogando a indústria vinícola daquele País no limbo.
Principalmente os profissionais, quais suas considerações? Quais os usos do dietilenoglicol nas cervejarias? Quem utiliza e como utiliza? Quais os cuidados? Quais as formas de substituí-lo? A economia vale a pena versus os riscos? Quem faz e qual a importância de análises laboratoriais de amostras da cerveja pronta?...
Enfim, há um leque enorme de técnicas, cuidados e conhecimentos a serem discutidos e compartilhados visando o melhor para nossa bebida predileta.
https://jornalggn.com.br/noticia/o-...tiu-a-tragedia-dos-vinhos-austriacos-em-1985/