diogoaires
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Sei que é uma questionamento meio mediocre mas sempre fiquei com essa dúvida, posso reaproveitar uma tampinha que já foi usada.?
Reaproveitar as tampinhas
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Olha, até dá, mas não compensa o risco! rs
Provavelmente a garrafa não vai fechar direito e a cerveja vai ficar pouco carbonatada!
As tampinhas mesmo novas não selam a garrafa muito bem, inclusive as cervejas comerciais vendidas em garrafa são mais carbonatadas nas fábricas propositalmente já prevendo perda de pressão! (não tenho certeza do número, mas acho que são 10% mais carbonatadas).
Flw!
Provavelmente a garrafa não vai fechar direito e a cerveja vai ficar pouco carbonatada!
As tampinhas mesmo novas não selam a garrafa muito bem, inclusive as cervejas comerciais vendidas em garrafa são mais carbonatadas nas fábricas propositalmente já prevendo perda de pressão! (não tenho certeza do número, mas acho que são 10% mais carbonatadas).
Flw!
Poder pode...agora garantir que fique bem fechada a ponto de não descarbonatar, aí é outra história
Não faz sentido o que disse sobre a perda de pressão...
As comerciais são mais carbonatadas pra disfarçar a falta de corpo e sabor, além de aumentar a formação de espuma, visto que quase nunca persistem no copo
Não faz sentido o que disse sobre a perda de pressão...
As comerciais são mais carbonatadas pra disfarçar a falta de corpo e sabor, além de aumentar a formação de espuma, visto que quase nunca persistem no copo
Eu li num livro! rs Nunca trabalhei em cervejaria, mas acho que a referência é válida!
http://www.saraiva.com.br/cervejas-...-mais-popular-do-mundo-2-ed-2014-8209230.html
Muito bom o livro, vale a pena!
Flw!
Não sei como está no livro a explicação. Mas é fato que uma cerveja com maior carbonatação, acaba dificultando a degustação.
Eu digo que não faz muito sentido, pois não é para perder pressão, por problemas de vedação. A não ser que haja alguma perda de pressão por outros fatores...
Citação da página 68 do referido livro, capítulo "O mito da diferença entre cervejas em lata e cervejas em garrafa"
" Meu grande amigo Paulo Schiaveto, uma pessoa de afabilidade e inteligência raras, é mestre-cervejeiro e engenheiro de produção formado, respectivamente, em Loavain-la-Neuve (Bélgica) e na USP. Trabalhou durante mais de dez anos na área de qualidade e estabilidade de sabor de grandes cervejarias. Atualmente presta consultoria para várias cervejarias no Brasil e no exterior e é um dos mais respeitados nomes quando o assunto é cerveja.
Em relação às macrocervejarias, Schiaveto ensina que o tempo de maturação para as cervejas em lata, garrafa ou barril é sempre o mesmo. A cerveja engarrafada tem um pouco mais de gás carbônico (de 5% a 10%) do que a de lata ou barril. Uma vez que o material vedante das tampinhas é relativamente mais permeável aos gases, a diferença garante que a breja na garrafa mantenha a sua carbonatação ao longo do prazo de validade."
O livro é super divertido, vale a pena mesmo!
" Meu grande amigo Paulo Schiaveto, uma pessoa de afabilidade e inteligência raras, é mestre-cervejeiro e engenheiro de produção formado, respectivamente, em Loavain-la-Neuve (Bélgica) e na USP. Trabalhou durante mais de dez anos na área de qualidade e estabilidade de sabor de grandes cervejarias. Atualmente presta consultoria para várias cervejarias no Brasil e no exterior e é um dos mais respeitados nomes quando o assunto é cerveja.
Em relação às macrocervejarias, Schiaveto ensina que o tempo de maturação para as cervejas em lata, garrafa ou barril é sempre o mesmo. A cerveja engarrafada tem um pouco mais de gás carbônico (de 5% a 10%) do que a de lata ou barril. Uma vez que o material vedante das tampinhas é relativamente mais permeável aos gases, a diferença garante que a breja na garrafa mantenha a sua carbonatação ao longo do prazo de validade."
O livro é super divertido, vale a pena mesmo!
Aquele ditado: Por causa de um toucinho você perde o capado.
diogoaires
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Verdade. acho que não compensa o risco.
Obrigado
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