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Priming utilizando Gyle

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Pessoal... Também estava pensando em aproveitar o trub (decantando na geladeira) e congelando para adicionar no primming.
Estou inciando a brassagem de lagers e estou começando uma série de lagers diferentes (Vienna, Pilsen, etc.).
Será que o processo de carbonatação com gyle fica legal em lagers também?

Cara, em havendo leveduras em suspensão, coisa que seria necessário com prime de açúcar ou de mosto, acho que não haveria problemas. A refermentação na garrafa em si, o processo, acho que seria o mesmo. Nunca fiz lager, mas os mesmos cuidados, se houver, com temperatura e descansos acho que deveriam ser mantidos.
Coisa que te digo é que há uma técnica alemã para carbonatar weiss (Ale) com gyle que adiciona justamente leveduras lager para não haver problemas de carbonatação mesmo com baixas temperaturas.
Tem essa questão da turbidez, relatada aqui neste post, quando se congela o gyle. Isso eu não sei dizer, eu não congelo.
 
Algumas fotos ilustrando o que se pode aproveitar de mosto que se perderia como trub no fundo da panela.
Este é apenas um aspecto que eu levo em consideração nesta prática, seria o útil a que juntamos o agradável.

Aqui o conteúdo do fundo da panela de fervura após a brassagem. Este aí é o trub mesmo, seria descartado. Deve ter mais de 5 litros
com partículas de proteína, lúpulo e clarificante irish moses.
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Alguns minutos após e já pode-se observar o inicio da sedimentação.
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Após um cold crash de dois dias no freezer que estavam baldes clarificando a zero grau
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E o resultado final desta parcela que utilizei e deu para carbonatar 18 litros de kolsch com 2,8 volumes de CO2.


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Algumas fotos ilustrando o que se pode aproveitar de mosto que se perderia como trub no fundo da panela.
Este é apenas um aspecto que eu levo em consideração nesta prática, seria o útil a que juntamos o agradável.

Aqui o conteúdo do fundo da panela de fervura após a brassagem. Este aí é o trub mesmo, que seria descartado, deve ter mais de 5 litros
com partículas de proteína, lúpulo e clarificante irish moses.
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Alguns minutos após e já pode-se observar o inicio da sedimentação.
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Após um cold crash de dois dias no freezer que estavam baldes clarificando a zero grau
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E o resultado final desta parcela que utilizei e deu para carbonatar 18 litros de kolsch com 2,8 volumes de CO2.


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Qual o cálculo que tu usa pra saber a proporção do priming?
 
Achei esse método muito interessante. Me pareceu ser algo mais "natural". E o sistema é bem "medieval" também, gosto disso.
 
Isso me deu uma ótima ideia!

Até hoje a técnica que tem funcionado legal comigo é inocular com injeção, em cada garrafa, um licor de expedição (água + açúcar) na proporção correta para que o volume de uma seringa cheia carbonate 1L. Funciona bem, porém é um pouco trabalhoso, pois o licor de expedição tem que ser fervido e depois, reposto o volume perdido com a evaporação, mas garante que cada garrafa carbonate por igual.

Usando a técnica de Gyle, eu poderia utilizar todo o trub da fervura, que normalmente iria para o ralo da pia; em seguida congela-lo.

Na hora de usar, durante o cold-crash, decanto esse Gyle para remover o trub, o fervo para esterilizá-lo, aumentando assim ainda a concentração de açúcares e, por ser durante o cold crash, poderia além de dar uma boa misturada em todo o conteudo do fermentador que, por estar em temperatura baixissima, me garante ainda que só irá refermentar depois do cold crash e depois de engarrafado!

As vantagens seriam várias, como por exemplo por estar perdendo menos mosto com trub, aumentaria a minha brewhouse efficiency, garantiria uma carbonatação uniforme sem comprometer a clarificação e ainda me dariam de bonus ~2L a mais de cerveja para cada batch de 25L!

Será que funcionaria assim?
Interessante, chegou a testa isso aí?
 
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