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PRIMING - Misture a cerveja na calda, E NÃO a calda na cerveja

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E o doce? Não consigo achar explicação... A não ser que minha balança tenha bugado na hora de pesar o açúcar, hehe.
 
Minha primeira leva fiz adicionando garrafa por garrafa com uma seringa, igual eu falei ali em cima. Deu super certo, a cerva carbonatou direitinho e ao meu ver todas garrafas ficaram bem iguais.

Agora acabei de envasar a segunda, fiz conforme o Guenther recomendou. Deu bem menos trabalho, isso é fato! mas fiquei com medo da calda não ter homogeneizado direito e eu ter garrafas supercarbonatadas e outras com pouco gás... daqui umas duas semanas eu comento o resultado, ou peço ajuda! hahahaha

Deu tudo certo, carbonatou direitinho... Bem melhor, mas acho que a trasfega pode ter colaborado pra oxidar um pouco minha cerva e ter perdido um pouco do aroma de lúpulo...
 
Excelente post, @Guenther. Eu sempre fiz dessa maneira, justamente pela recomendação do Palmer. No entanto, ultimamente tenho tentado reduzir cada vez mais a exposição de O2 das minhas cervejas, e enquanto ainda não tenho post mix e faço primming, optei por mudar o procedimento para evitar dissolução de O2 e deixar minhas cervejas gostosas por mais tempo.
Como tenho fermentador cônico, hoje purgo legal o fermento e clarifico à frio por um bom tempo (mínimo 7 dias), afim de evitar que borra de fermento vá para as garrafas. Dessa maneira, utilizo uma balança de precisão (0,01g) para, depois de medir o peso total da minha calda, pesar com a seringa volumes idênticos de calda e colocar nas garrafas.
Em seguida uso uma mangueira e "bottle filler" engatado na torneira do fermentador e vou colocando a cerveja (cerveja na calda!) de garrafa em garrafa e já prenso a tampinha.

Para mim tem funcionado, cervejas sempre com mesmo nível de carbonatação e diminuo mas uma etapa de introdução de oxigênio nela.

P.S.: lógico que uma quantidade mínima vai entrar em contato na garrafa, mas ainda assim bem menor do que se fosse colocar num balde e em seguida novamente na garrafa.
 
Nunca tive problemas com a calda. Mesmo pq deixava esta esfriar antes de misturar à cerveja. Abandonei a calda a favor da dextrose pura (pó fino, glicose pura) adicionada diretamente à cerveja na mesma proporção do açúcar de mesa (sacorese=glicose-frutose). É uma etapa a menos (fazer calda) e uma garantia de rápido processamento pela cerveja na refermentação na garrafa.
 
Nunca tive problemas com a calda. Mesmo pq deixava esta esfriar antes de misturar à cerveja. Abandonei a calda a favor da dextrose pura (pó fino, glicose pura) adicionada diretamente à cerveja na mesma proporção do açúcar de mesa (sacorese=glicose-frutose). É uma etapa a menos (fazer calda) e uma garantia de rápido processamento pela cerveja na refermentação na garrafa.
@tfomelo, você nota carbonatação mais rápido, usando dextrose oura? Em quantos dias? Boas cevas.
 
@tfomelo, você nota carbonatação mais rápido, usando dextrose oura? Em quantos dias? Boas cevas.

Não posso afirmar ainda sobre essa velocidade de carbonatação. Talvez seja mais rápido sim pelo fato da glucose (tratada aqui como a dextrose comercial) ser o monossacarídio de processamento prioritário e rápido pela levedura. Mas eu teria que fazer um teste com manômetros para verificar. De qualquer forma, penso que em refermentação na garrafa para carbonatação usando glucose pura (dextrose) tende a ser bem interessante principalmente em cervejas nas quais por algum motivo as leveduras já estejam estressadas (High-gravities, por exemplo). Apesar da frutose, naturalmente presente no açúcar de mesa, ser normalmente processada pela levedura, acaba apresentando uma etapa a mais que a glucose quando dentro da célula.

Produtores de vinho apresentam mais estudos a respeito de como as saccharomyces cerevisiae interage com a frutose. Pois mosto de uva apresenta quantidade alta de frutose. Enquanto o mosto de cerveja vai ter lá por volta de 2% de frutose como parte dos açúcares, o mosto de uva pode ter 50% de frutose além da sacarose (que tem frutose ligada a glucose).

http://www.scottlab.com/uploads/documents/The Fermentation of Fructose in Winemaking.pdf

https://pathway.yeastgenome.org/YEAST/NEW-IMAGE?type=PATHWAY&object=PWY3O-0
 
Nunca tive problemas por misturar a calda na cerveja.
Transfiro a cerveja para o balde de envase pra saber exatamente quanto tenho, faço isso com a cerveja por volta de 10 graus, fervo a calda na proporção correta, deixo esfriar abaixo dos 50 graus, jogo e misturo de leve, sem levantar ondas ou bolhas. Não cristaliza, não dá diferença de quantidade por garrafa... Não dá problema nenhum.
Já fiz por volta de 40 vezes do mesmo jeito, nenhuma garrafa sem gás, nenhuma garrafa com excesso de gás.
 
O problema que eu vejo não seria nem cristalizar, mas, dependendo do tipo de cerveja, rolar uma perda de aromas por conta da oxidação. Eu tenho minhas tralhas todas calibradas. Meu fermentador é todo marcado (volume) e as perdas todas definidas. Consigo calcular o tanto de calda com a cerva ainda no fermentador.

Mas quando é uma dubbel, por exemplo, eu não veria problema em colocar a calda na cerveja.
 
Hoje fiz o priming dando 143g de açucar para 19 litros de cerveja. Fervi por 05 min 250 ml de água. Sempre fiz essa proporção de 2x de água por grama de açuca. Ao levar o priming para a cerveja eu despejo nele na temperatura ambiente. Passo a colher bem de vagar na superfície, homogenizando. A cada 05 garrafas envasada eu volto a passar a colher na cerveja para homogenizar mais a cerveja com o priming dentro. A cerveja sai bem homogenizada.
 
U
Pessoal,

Muitos, mas muitos cervejeiros que vejo por aí eventualmente tem problemas de homogeneização de carbonatação em suas garrafas ao fazerem priming/refermentação misturando tudo e depois engarrafando, e acabam partindo pra técnica de colocar açúcar garrafa por garrafa (que é mais demorado, menos preciso, etc) sem saber exatamente o motivo de não ter sucesso com a maneira clássica.

O motivo de terem problemas é quase sempre o mesmo: as pessoas preparam a calda do priming, e misturam a calda na cerveja, quando o correto é misturar A CERVEJA NA CALDA.

Vejam bem, peguem uma calda com açúcar derretido, ou mesmo chocolate derretido, e pensem no que acontece quando deixamos uma gota ou um fiozinho deste líquido cair em uma superfície ou líquido frio? Simples, o açúcar cristaliza na hora, vira uma bala, um caramelo, tal qual deixar uma gota de mosto quente cair em uma mesa ou no chão.

Então, quando cervejeiros vão misturar o priming no balde que contem a cerveja, o que acontece? O priming vai entrando na cerveja, cristaliza na hora, e vai pro fundo, e depois mesmo mexendo e misturando, nunca há garantia de que esses cristais vão se desmanchar, e aí o que acontece? Algumas garrafas acabam sem açúcar, e outras com um monte e até explodem.

---

Bom, qual é a maneira mais correta de fazer para evitar esse problema? Simples, é preciso sempre misturar A CERVEJA NA CALDA. Mais hein??? :confused:

Sim. O que ocorre quando temos uma calda com açúcar derretido e vamos misturando um líquido (mesmo gelado) nela? Ela cristaliza? Não, o que acontece é que a calda mais diminuindo de temperatura gradualmente, o teor de açúcar gradualmente, tudo se mistura homogeneamente, e nenhum açúcar cristaliza.

Ou seja, não é por acaso que no livro How to Brew o Palmer recomenda que a maneira mais prática e segura de todas é pegar outro balde lavado e sanitizado, colocar a calda ainda quente nele (esperar ela esfriar só vai prejudicar já que a calda vai ficando cada vez mais micro-cristalizada) e transferir a cerveja do fermentador original para o balde, até porque dessa forma, no caso dos baldes normais como fermentador, nos livramos de toda a borra do fermento.

Então, novamente, o ideal é: misturar a cerveja na calda lentamente, para diluir a calda devagar, e nunca dar um choque nela. Isso garante homogeneização quase perfeita!

- "Mas Guenther, e no meu caso que uso cônico e quero engarrafar direto nele e já purgo o fermento antes?"

Bom, nesse caso, vais ter que fazer o que não é tão ideal, misturar a calda na cerveja. Nesse caso, o ideal seria pegar o recipiente que contem a calda (um erlenmeyer, por exemplo), tirar cerveja pela torneira do fermentador e passar um pouco dela lentamente misturando na calda (balançando o erlenmeyer em círculos, por exemplo), diluindo previamente a concentração de açúcar da mesma, e baixando um pouco a temperatura dela (novamente, cerveja na calda, e não a calda na cerveja).

Tendo a calda diluída e já com a temperatura mais baixa, a chance de cristalização ao misturar no resto da cerveja é muito menor. Ao fazer tudo isso, se puderem purgar o oxigênio do erlenmeyer, melhor, mas isso seria um luxo. Mas lembre-se, ao despejar a calda diluída na cerveja, vá despejando só um fiozinho e misturando a cerveja com uma colher constantemente.

- "Mas Guenther, por que misturar garrafa por garrafa é pior?"

Isso eu sempre gosto de responder com uma analogia.

Imagine que você tem a tarefa de fazer 50 copos de suco utilizando água e suco em pó, sendo que há vários copos de tamanho diferentes, e você precisa fazer todos os sucos com a mesma concentração de suco em cada um deles, independente do tamanho do copo. Nesse caso, qual a opção mais prática, rápida, e precisa?

A - Estimar a quantidade de ml para cada copo, dosar em gramas a quantidade de suco em pó pra cada um com precisão, colocar o suco, colocar a água, e misturar?

B - Pegar uma jarra grande, colocar todo o suco, toda a água, misturar, e encher todos independente do tamanho de cada um?

Obviamente, a opção B leva vantagem em tudo, desde que você misture o suco na jarra direito.

------

Gosto pessoal é uma coisa que respeitamos, não discutimos, então tem gente que simplesmente gosta de fazer garrafa por garrafa e pronto.

No entanto, deixando gosto pessoal de lado, nem romantismo, sem orgulho, e analisando friamente as duas técnicas, é claro que misturar tudo junto e depois engarrafar é muito mais seguro e menos propenso a erros de 1ml aqui, outro ali, basta.......... misturar A CERVEJA NA CALDA, e não a calda na cerveja. :mug:


EDIT 1: pessoal, só pra lembrar... tudo isso não quer dizer que, se vc fizer diferente e misturar a calda na cerveja, que VAI dar problema. Na verdade, pode de repente nunca dar problema porque vc mistura muito bem, etc. A questão aqui é entender o motivo físico pelo qual muito muitas vezes o problema acontece quando parece que fizemos tudo certo, e com resolver facilmente. Adicionei isso antes que já comecem a surgir os clássicos "mas eu sempre fiz assim e nunca deu problema".... :)

Utilizarei pela primeira vez hoje aquelas balas de carbonatação que a Lamas vende.
Alguém já usou?
 
Pessoal,

Muitos, mas muitos cervejeiros que vejo por aí eventualmente tem problemas de homogeneização de carbonatação em suas garrafas ao fazerem priming/refermentação misturando tudo e depois engarrafando, e acabam partindo pra técnica de colocar açúcar garrafa por garrafa (que é mais demorado, menos preciso, etc) sem saber exatamente o motivo de não ter sucesso com a maneira clássica.

O motivo de terem problemas é quase sempre o mesmo: as pessoas preparam a calda do priming, e misturam a calda na cerveja, quando o correto é misturar A CERVEJA NA CALDA.

Vejam bem, peguem uma calda com açúcar derretido, ou mesmo chocolate derretido, e pensem no que acontece quando deixamos uma gota ou um fiozinho deste líquido cair em uma superfície ou líquido frio? Simples, o açúcar cristaliza na hora, vira uma bala, um caramelo, tal qual deixar uma gota de mosto quente cair em uma mesa ou no chão.

Então, quando cervejeiros vão misturar o priming no balde que contem a cerveja, o que acontece? O priming vai entrando na cerveja, cristaliza na hora, e vai pro fundo, e depois mesmo mexendo e misturando, nunca há garantia de que esses cristais vão se desmanchar, e aí o que acontece? Algumas garrafas acabam sem açúcar, e outras com um monte e até explodem.

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Bom, qual é a maneira mais correta de fazer para evitar esse problema? Simples, é preciso sempre misturar A CERVEJA NA CALDA. Mais hein??? :confused:

Sim. O que ocorre quando temos uma calda com açúcar derretido e vamos misturando um líquido (mesmo gelado) nela? Ela cristaliza? Não, o que acontece é que a calda mais diminuindo de temperatura gradualmente, o teor de açúcar gradualmente, tudo se mistura homogeneamente, e nenhum açúcar cristaliza.

Ou seja, não é por acaso que no livro How to Brew o Palmer recomenda que a maneira mais prática e segura de todas é pegar outro balde lavado e sanitizado, colocar a calda ainda quente nele (esperar ela esfriar só vai prejudicar já que a calda vai ficando cada vez mais micro-cristalizada) e transferir a cerveja do fermentador original para o balde, até porque dessa forma, no caso dos baldes normais como fermentador, nos livramos de toda a borra do fermento.

Então, novamente, o ideal é: misturar a cerveja na calda lentamente, para diluir a calda devagar, e nunca dar um choque nela. Isso garante homogeneização quase perfeita!

- "Mas Guenther, e no meu caso que uso cônico e quero engarrafar direto nele e já purgo o fermento antes?"

Bom, nesse caso, vais ter que fazer o que não é tão ideal, misturar a calda na cerveja. Nesse caso, o ideal seria pegar o recipiente que contem a calda (um erlenmeyer, por exemplo), tirar cerveja pela torneira do fermentador e passar um pouco dela lentamente misturando na calda (balançando o erlenmeyer em círculos, por exemplo), diluindo previamente a concentração de açúcar da mesma, e baixando um pouco a temperatura dela (novamente, cerveja na calda, e não a calda na cerveja).

Tendo a calda diluída e já com a temperatura mais baixa, a chance de cristalização ao misturar no resto da cerveja é muito menor. Ao fazer tudo isso, se puderem purgar o oxigênio do erlenmeyer, melhor, mas isso seria um luxo. Mas lembre-se, ao despejar a calda diluída na cerveja, vá despejando só um fiozinho e misturando a cerveja com uma colher constantemente.

- "Mas Guenther, por que misturar garrafa por garrafa é pior?"

Isso eu sempre gosto de responder com uma analogia.

Imagine que você tem a tarefa de fazer 50 copos de suco utilizando água e suco em pó, sendo que há vários copos de tamanho diferentes, e você precisa fazer todos os sucos com a mesma concentração de suco em cada um deles, independente do tamanho do copo. Nesse caso, qual a opção mais prática, rápida, e precisa?

A - Estimar a quantidade de ml para cada copo, dosar em gramas a quantidade de suco em pó pra cada um com precisão, colocar o suco, colocar a água, e misturar?

B - Pegar uma jarra grande, colocar todo o suco, toda a água, misturar, e encher todos independente do tamanho de cada um?

Obviamente, a opção B leva vantagem em tudo, desde que você misture o suco na jarra direito.

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Gosto pessoal é uma coisa que respeitamos, não discutimos, então tem gente que simplesmente gosta de fazer garrafa por garrafa e pronto.

No entanto, deixando gosto pessoal de lado, nem romantismo, sem orgulho, e analisando friamente as duas técnicas, é claro que misturar tudo junto e depois engarrafar é muito mais seguro e menos propenso a erros de 1ml aqui, outro ali, basta.......... misturar A CERVEJA NA CALDA, e não a calda na cerveja. :mug:


EDIT 1: pessoal, só pra lembrar... tudo isso não quer dizer que, se vc fizer diferente e misturar a calda na cerveja, que VAI dar problema. Na verdade, pode de repente nunca dar problema porque vc mistura muito bem, etc. A questão aqui é entender o motivo físico pelo qual muito muitas vezes o problema acontece quando parece que fizemos tudo certo, e com resolver facilmente. Adicionei isso antes que já comecem a surgir os clássicos "mas eu sempre fiz assim e nunca deu problema".... :)


Abraço,
 
Eu sou novo e não sei como usar este fórum, mas talvez vc possa responder minha dúvida. Fiz uma RIS e ficou com 11 a 12% de teor alcoólico.... só que não pensei na tolerância da levedura a essa porcentagem de álcool, usei a fermentis s-04. E a aí fiz a carbonatação na garrafa, porém não carbonatou, estou no 7 dia de carbonataçao.
 
Eu prefiro passar a cerveja primeiro para o balde de envase, para saber exatamente quantos litros deu.

E eu misturo sempre o priming direto na cerveja.

O que faço para evitar cristalização é fazer uma calda bem rala.

Coloco mais ou menos 10x mais água que açúcar, tipo 500ml de água para cada 50g de açúcar.

Até hoje funcionou bem assim.


É isso que faço também, uma calda mais liquida e espero esfriar antes de add à cerveja. Coloco o dobro de água em relação ao açúcar, por exemplo: para 100g de açucar coloco 200 ml de água. Nunca tive problema para homogeinizar, nunca explodiu garrafa e nunca ficou garrafa sem carbonatar.
 
Eu sou novo e não sei como usar este fórum, mas talvez vc possa responder minha dúvida. Fiz uma RIS e ficou com 11 a 12% de teor alcoólico.... só que não pensei na tolerância da levedura a essa porcentagem de álcool, usei a fermentis s-04. E a aí fiz a carbonatação na garrafa, porém não carbonatou, estou no 7 dia de carbonataçao.

Borba, beleza?

Também sou iniciante, mas já vi algo assim no fórum. Pesquise por "não carbonatação" ou algo assim. Alguns caras orientam colocar mais levedura nas cervejas e um pouco de açúcar.
 
Olá, muda o sabor da cerveja fazendo priming entre carbonatacao forçada ? Até hoje só fiz priming.
Qual fica melhor..??
Há sutis diferenças, principalmente ao passar do tempo.

Priming vai trazer um pouco mais de levedura para a cerveja bem como facilitar a oxidação dela, fazendo com que com o passar do tempo ela tenha um desenvolvimento/maturação diferente. Para cervejas muito lupuladas ou com foco no aroma/sabor dos lúpulos faz muita diferença. Fiz uma NEIPA (Session) que com menos de 30 dias havia uma significante diferença de sabor, aroma e cor (a com priming tinha menos sabor e aroma, e sua cor escureceu muito). Tenho uma saison com hibiscos que me pareceu ficar com um sabor mais refinado quando carbonatei.

Minha experiência (pouco ainda com carbonatação forçadas) me diz que alguns estilos se valem melhor do priming e outros da carbonatação forçada.
 
POIS É, estou fazendo somente as pilsen agora no verao, me parece q tem um sabor q desconfio do priming, quase que da para dizer um gostinho do fermento... Nunca fiz carbonataçao forçada, pois se fica melhor, terei q investir nisso..
 
POIS É, estou fazendo somente as pilsen agora no verao, me parece q tem um sabor q desconfio do priming, quase que da para dizer um gostinho do fermento... Nunca fiz carbonataçao forçada, pois se fica melhor, terei q investir nisso..
Na teoria, é possível ser algum sabor da refermentação sem controle de temperatura em um ambiente fechado.
 
galera, jogar a calda na bombona e depois fazer a trasfega, não aumenta a chance de oxidação? penso que sendo uma leva pequena, daria tranquilamente pra fazer garrafa por garrafa. ou ainda acham que é melhor trasfegar?
 
galera, jogar a calda na bombona e depois fazer a trasfega, não aumenta a chance de oxidação? penso que sendo uma leva pequena, daria tranquilamente pra fazer garrafa por garrafa. ou ainda acham que é melhor trasfegar?

Buenas, acredito que não tenha muita diferença entre dosar garrafa por garrafa ou adicionar em um recipiente e despejar a cerveja sobre todo ele, mas o que é recomendado, sempre adicione primeiro a calda e depois a cerveja, mesmo que envasando direto para a garrafa.
Você pode utilizar um seringa ou um daqueles copos dosadores de remédio.
 
Buenas, acredito que não tenha muita diferença entre dosar garrafa por garrafa ou adicionar em um recipiente e despejar a cerveja sobre todo ele, mas o que é recomendado, sempre adicione primeiro a calda e depois a cerveja, mesmo que envasando direto para a garrafa.
Você pode utilizar um seringa ou um daqueles copos dosadores de remédio.

Se eu deixar resfriar a calda, mesmo assim precisaria colocar primeiro ela?
 
galera, jogar a calda na bombona e depois fazer a trasfega, não aumenta a chance de oxidação? penso que sendo uma leva pequena, daria tranquilamente pra fazer garrafa por garrafa. ou ainda acham que é melhor trasfegar?
Minha opinião

Geralmente fazemos a trasfega para outro balde para o envase de qualquer jeito... pra não envasar direto do balde fermentador com a borra de levedura no fundo... qualquer mexida pode misturar tudo...

Então... dá menos trabalho colocar a totalidade da calda no fundo do balde que vai se usar pra envase.... do que em cada garrafa...

(Não jogar a calda na bombona e depois trasfegar... colocar a calda no balde para o qual se vai trasfegar)
 
Minha opinião

Geralmente fazemos a trasfega para outro balde para o envase de qualquer jeito... pra não envasar direto do balde fermentador com a borra de levedura no fundo... qualquer mexida pode misturar tudo...

Então... dá menos trabalho colocar a totalidade da calda no fundo do balde que vai se usar pra envase.... do que em cada garrafa...

(Não jogar a calda na bombona e depois trasfegar... colocar a calda no balde para o qual se vai trasfegar)
Sim, entendi. Minha preocupação era mais com a possível oxidação ao fazer a trasfega...
 
galera, jogar a calda na bombona e depois fazer a trasfega, não aumenta a chance de oxidação? penso que sendo uma leva pequena, daria tranquilamente pra fazer garrafa por garrafa. ou ainda acham que é melhor trasfegar?

Opa
Leia o inicio desse post, o Guenther explica tudo de o porque colocar a CERVEJA NA CALDA e não o contrário. Inclusive com ela bem quente.

Abraço.
 
galera, jogar a calda na bombona e depois fazer a trasfega, não aumenta a chance de oxidação? penso que sendo uma leva pequena, daria tranquilamente pra fazer garrafa por garrafa. ou ainda acham que é melhor trasfegar?
Amigo, se você oxigenar estará favorecendo a oxidação sim, eu costumo colocar a calda em um balde/bombona e com uma mangueira de silicone que vai até o fundo dessa bombona vou transferindo a cerveja (uma bombona em cima da mesa, a outra no chão), chega a fazer um vórtice mas não chega a formar espuma, então, acredito que oxigena muito pouco e evito assim uma possivel oxidação.
Agora, se você fizer esse procedimento sem a mangueira de silicone, certamente vai oxigenar a cerveja e criar espuma etc. etc. etc...
Tem gente que usa um sifão que é próprio para tranfega e também tem uma mangueira que você encosta no fundo da bombona para não oxigenar.
 
Ouvi, não me lembro onde, que se você colocar a calda no fermentador primeiro e demorar para sifonar a cerveja, ela cria uma película de açucar no fundo do fermentador e pode ocorrer de as últimas garrafas ficarem supercarbonatadas.
Talvez explique o motivo de em uma leva 1 garrafa minha ter explodido, outras duas com gushing e todas as outras ficarem com carbonatação um pouco baixa.
Por via das dúvidas agora colocando o priming e imediatamente sifonando ou colocando o priming depois e mexendo levemente 3 vezes durante o engarrafamento.
 
Bom dia pessoal, quarta-feira passada dia 14/08 eu envasei minhas primeiras garrafas de 600 ml com 4g de calda de açucar em casa. Isso foi pela manhã, no final do dia, meu manometro estava registrando quease 1 bar de pressão interna, guardei em um armário com a temperatura próximo de 24 graus. Para minha surpresa, no dia seguinte estava em quase 0,5 bar e já no final do dia 0,2 bar aproximadamente.
Detalhe que na minha região a temperatura abaixou e de madrugada foi próximo a 16 graus e ficando em 20 graus a tarde...
Hoje, caminando para o sétimo dia que será nesta próxima quarta, ainda está em 0,2 bar o manômetro. Já mexi com a garrafa e já sacudi tbm.. gerou pressão e o ponteiro do manômetro subiu. Depois de um tempo abaixou novamente. Subi com a garrafa para um cômodo da casa onde acho que será mais quente para eu acompanhar... mas acredito que não fará diferença, o que pode ter ocorrido? Pouco priming em cada garrafa? Temperatura?
 
Salve confrade! Tentando ajudar... 4g de calda de açúcar pra 600ml tá bom, visto que é bem comum usar 6g/L para uma carbonatação média. Agora pra ficar mais claro a sua cerveja é ale ou lager pode dar mais informações? Porque, pela minha pouca experiência a temperatura está alta se for lager, mas tem que ver outros fatores como quantidade, viabilidade, vitalidade e a cepa do fermento e, ainda se o seu manômetro não está vazando CO2. Ainda levar em consideração que no começo (ou recomeço, já que está refermentando) a intensidade do processo é maior e que o CO2 gerado está descendo e sendo dissolvido no líquido...
 
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Salve confrade! Tentando ajudar... 4g de calda de açúcar pra 600ml tá bom, visto que é bem comum usar 6g/L para uma carbonatação média. Agora pra ficar mais claro a sua cerveja é ale ou lager pode dar mais informações? Porque, pela minha pouca experiência a temperatura está alta se for lager, mas tem que ver outros fatores como quantidade, viabilidade, vitalidade e a cepa do fermento e, ainda se o seu manômetro não está vazando CO2. Ainda levar em consideração que no começo (ou recomeço, já que está refermentando) a intensidade do processo é maior e que o CO2 gerado está descendo e sendo dissolvido no líquido...

É uma ALE. Eu tbm pensei na possibilidade do manômentro estar vazando.
 

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