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Concordo. Nesse estilo o ajuste dos sais é fundamental. Procure uma relação de cloreto/sulfato de 2:1 para o cloreto, vai realçar o dulçor e os lúpulos. Achei o grist de maltes bem complexo para uma New England IPA, eu costumo usar pilsen, pale e trigo, com os dois primeiros ajusto para chegar na cor e o trigo para prover o hazy do estilo. Além de aveia para aveludar e dar sensação de corpo. Nunca usei essa levedura da Lallemand, mas indico também a Verdant ou a London Ale III.
Quanto aos dois dry hoppings, imagino que o primeiro seja no final da fermentação buscando a biotransformação e o segundo já na maturação. Eu também faria dessa forma.
Utilizei a Carapils pois é um malte que fornece Dextrina e ajuda na sensação de boca, já que tirei a aveia em função da potencial oxidação pelo teor de Manganês.
 
Utilizei a Carapils pois é um malte que fornece Dextrina e ajuda na sensação de boca, já que tirei a aveia em função da potencial oxidação pelo teor de Manganês.
Gustavo, achei esse novo grist mais interessante, porém permita-me uma opinião: o Carapils tem as vantagens que você mencionou, além de ajudar na espuma. Porém, os maltes caramelo possuem uma pegada de caramelo queimado que na minha opinião não casam muito bem em IPAs muito lupuladas, cujo destaque deve ser o sabor e aroma dos lúpulos. Se você utilizar aveia ou trigo em flocos em baixa quantidade (perto dos 10% do grist) vai conseguir essa sensação de boca sem se expor a maiores riscos de oxidação. Já quanto à formação e retenção da espuma, o malte de trigo vai ajudar. Se ainda assim a oxidação te preocupar, substitua o carapils por uma adição maior de malte de trigo, chegando próximo dos 14%.
A preocupação com oxidação é pertinente, porém atente-se que altas adições de lúpulo aumentam o risco tanto ou mais que os adjuntos. Qual o seu método de carbonatação? O envase será em garrafas ou barril?
 
Gustavo, achei esse novo grist mais interessante, porém permita-me uma opinião: o Carapils tem as vantagens que você mencionou, além de ajudar na espuma. Porém, os maltes caramelo possuem uma pegada de caramelo queimado que na minha opinião não casam muito bem em IPAs muito lupuladas, cujo destaque deve ser o sabor e aroma dos lúpulos. Se você utilizar aveia ou trigo em flocos em baixa quantidade (perto dos 10% do grist) vai conseguir essa sensação de boca sem se expor a maiores riscos de oxidação. Já quanto à formação e retenção da espuma, o malte de trigo vai ajudar. Se ainda assim a oxidação te preocupar, substitua o carapils por uma adição maior de malte de trigo, chegando próximo dos 14%.
A preocupação com oxidação é pertinente, porém atente-se que altas adições de lúpulo aumentam o risco tanto ou mais que os adjuntos. Qual o seu método de carbonatação? O envase será em garrafas ou barril?
O Carapils da Weyermann acho bem suave o caramelo. Nesta proporção não creio que irá aportar tostado. Vos testar.
Uso fermentação pressurizada com spunding.
 
O Carapils da Weyermann acho bem suave o caramelo. Nesta proporção não creio que irá aportar tostado. Vos testar.
Uso fermentação pressurizada com spunding.
Boa! Depois passe o resultado. A propósito, essa combinação de lúpulos promete um perfil bem legal.
 

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