No meu teste com a Hornidal, fermentei a 30ºC e posso dizer que a velocidade foi compatível a uma levedura ale a esta temperatura, com a única vantagem de não ter off-flavors que se teria com outras cepas. Quanto ao álcool superior, ainda não sei se a dor de cabeça depois das duas sessões de "degustação" foram por conta dele ou por conta da quantidade bebida (heheheheh). Não se percebe álcool superior nem em sabor, aquecimento ou mesmo aroma, mas na ressaca ....
Opa!
20lts
3,2kg Pilsner
0,5kg Floco de Milho
0,2kg Cara Pils
0,2kg Carahell
Mostura a 66º por 75min ou até conversão total
10gr Magnum a 60min
5gr Galena no whirpool por 10min (abaixo de 90º)
Kveik Bio4
Primária a 18º por 2 a 3 dias
Secundária a 22º por 2 dias
Cold Crash por 3 dias a 1º
Carbonatação forçada e engarrafamento em "caçulinha" por contra-pressão
Bem, na minha leva não apareceu aquecimento nem aroma. Foi uma APA quase oatmeal ale (30% de aveia).Tenho que discordar. O aquecimento e os aromas de álcool superiores são perceptíveis.
Faz só 30 minutos de mosturaPuts então deu ruim...
Fiz uma blond mostura a 70°c 68°c terminou em 1.009 nao sei como, hornidal bio4, bem seca.
Se vc ou outra pessoa tiver alguma ideia avisa ai.
Faz só 30 minutos de mostura
Cara,Eai povo! Fiz uma cream ale com a levedura kveik da levteck. Inoculei a levedura a 36 graus e deixei em temperatura ambiente. Nos primeiros dois dias, houve atenuação, após, a temperatura baixou dos 25 graus e não houve mais atividade. Ficou em 22 e dois dias sem atenuação alguma. Era um teste que eu queria fazer. Pelo menos pra mim aconteceu isso.
Ao notar isso, subi a temperatura para cima de 30 graus (32~35) e ai houve a finalização da fermentação em mais um dia.
Mesmo assim, consegui ter cerveja pronta em 8 dias. Deixei um dia para baixar a temperatura para carbonatação forçada.
Cerveja ficou com aroma de maçã verde/vermelha e um pouco citrica. Gostosa, diferente. Era uma cream ale com chinook, cerveja simples e com baixo amargor pra que pudesse sentir a levedura.
Mas agora eu fiquei tentado em testar a levedura da bio4. Alguém mais conseguiu fermentar ela com temperatura abaixo de 20 graus? Pelo que eu andei pesquisando, com temperatura mais baixa nenhuma atenua.
Grande abraço
Fala pessoal. Minha primeira cerva com kveik já tá pronta e a segunda tá em fase de clarificação, pois ainda tem muito lúpulo do DH em suspensão. Fiquei satisfeito com aroma e sabor (Stranda), mas a atenuação excessiva me decepcionou um pouco. Essa última APA foi mosturada a 70º e ainda assim secou como uma Pilsen. Curiosamente, ela interrompeu a atenuação por 2 dias e depois retomou, bem de acordo com o último vídeo do Jamal, onde ele diz que isso acontece porque há mais de uma cepa trabalhando em paralelo, cada uma no seu tempo. Além de baixar demais a FG, a sensação de corpo parece mais baixa ainda do que a FG faz esperar. Ainda não desisti. Vou tentar uma terceira leva, subindo mais 1º na mostura e jogando um pouco de aveia pra tentar dar uma avelulada.
Eai povo! Fiz uma cream ale com a levedura kveik da levteck. Inoculei a levedura a 36 graus e deixei em temperatura ambiente. Nos primeiros dois dias, houve atenuação, após, a temperatura baixou dos 25 graus e não houve mais atividade. Ficou em 22 e dois dias sem atenuação alguma. Era um teste que eu queria fazer. Pelo menos pra mim aconteceu isso.
Ao notar isso, subi a temperatura para cima de 30 graus (32~35) e ai houve a finalização da fermentação em mais um dia.
Mesmo assim, consegui ter cerveja pronta em 8 dias. Deixei um dia para baixar a temperatura para carbonatação forçada.
Cerveja ficou com aroma de maçã verde/vermelha e um pouco citrica. Gostosa, diferente. Era uma cream ale com chinook, cerveja simples e com baixo amargor pra que pudesse sentir a levedura.
Mas agora eu fiquei tentado em testar a levedura da bio4. Alguém mais conseguiu fermentar ela com temperatura abaixo de 20 graus? Pelo que eu andei pesquisando, com temperatura mais baixa nenhuma atenua.
Grande abraço
Cara,
entenda que Kveik é Sacharomyces como qualquer outra, somente foi treinada para trabalhar bem sob stress térmico e criou uma resistência para poder ser seca.
Ela vai ser rápida quando em altas temperaturas, assim como uma US-05, S-04, T-58, fermento lager, Dona Benta. A vantagem é que parece gerar menos problemas que as demais quando nestas situações.
Foi fermentação arrastada mesmo, pois como baixou a temperatura e parou, tive que aumentar a temperatura.Cara pelo que você descreveu da maça pode ter dado algum probleminha na fermentação e gerado off-flavor acetaldeído, que ocorre quando uma fermentação não foi concluída ou fermentação arrastada, ou até mesmo uma contaminação por bactérias acéticas.
É que com 18ºC o metabolismo dela vai trabalhar como um levedura comum, uns 5 a 6 dias para atenuar tudo. Além de poder entrar em hibernação mais fácil por redução de atividade metabólica.Eu sei disso, mas vendo alguns posts aqui, tem um pessoal que consegue fermentar com outras cepas kveik com a temperatura de 18 graus.
Achei um pouco estranho. Só isso
É que com 18ºC o metabolismo dela vai trabalhar como um levedura comum, uns 5 a 6 dias para atenuar tudo. Além de poder entrar em hibernação mais fácil por redução de atividade metabólica.
Quanto ao fazer aqui no sul, minha única leva com hornidal foi feita em uma semana bem fria. O que fiz? resfriei o mosto para 30ºC, inoculei e deixei dentro da geladeira desligada bem fechadinha. Passo dois dias em torno de 30ºC dentro da geladeira e 14ºC fora dela. Em 3 dias estava completamente atenuada.
Complementando, eu quis fazer um teste de deixar em temperatura ambiente na ilusão de que ia atenuar até baixar a temperatura. Mas não. Ou seja, quando for reaproveitar essa levedura, vou seguir tua dica.É que com 18ºC o metabolismo dela vai trabalhar como um levedura comum, uns 5 a 6 dias para atenuar tudo. Além de poder entrar em hibernação mais fácil por redução de atividade metabólica.
Quanto ao fazer aqui no sul, minha única leva com hornidal foi feita em uma semana bem fria. O que fiz? resfriei o mosto para 30ºC, inoculei e deixei dentro da geladeira desligada bem fechadinha. Passo dois dias em torno de 30ºC dentro da geladeira e 14ºC fora dela. Em 3 dias estava completamente atenuada.
Eu fiz uma brassagem com a hornidal bio4 e aconteceu o seguinte:Quando o mosto baixou de 22 graus não teve mais atividade. tive que subir para 30 graus pra voltar a atenuar.
Ou seja, levedura levteck kveik não atenua abaixo de 22 graus. Isso é indicado no pacote.
Eu queria saber mais sobre a bio4, que conforme relatos, atenua abaixo de 20 graus.
Grande abraço!
A priori não é necessário fazer starter para kveik. Inclusive recomenda-se underpitch. A baixa atenuação, como dito acima, pode ter decorrido em função da baixa temperatura, baixa oxigenação ou ainda poucos nutrientes. São só suposições me baseando no que tenho feito e lido a respeito.Vou deixar aqui para registro minha experiência com o fermento Vikings da Fermmento Labs. Segundo o fabricante é um kveik blend de 3 cepas de Voss.
Utilizei para fermentar uma receita de American Blonde Ale, que já havia feito com US-05 e com Nottingham.
Fiz 2 litros de starter com DME (1.040) para fermentar um volume previsto de 40 litros. Starter 24 horas no agitador, à temperatura ambiente (Rio no inverno, por volta de 25 graus) e depois mais 24 horas de geladeira; não decantou tanto quanto de costume com outras leveduras.
Mosturei a 68-69 graus. OG 1.050. Como o starter havia sedimentado pouco, descartei apenas uma pequena parte superior. Realizei o inóculo com mosto por volta de 36 graus e mantive o fermentador dentro da geladeira. Conferi 12 horas depois e a fermentação estava frenética e a temperatura estável por volta de 30 graus.
dia 0 - 17:00 - Densidade 1.050 (Inóculo a 36ºC).
dia 1 - 08:40 - Densidade 1.025 (~31ºC)
dia 1 - 21:40 - Densidade 1.017 (~30ºC)
dia 2 - 21:00 - Densidade 1.015 (~28ºC)
dia 3 - 21:00 - Densidade 1.014 - FG (~27ºC)
... a partir daí a temperatura se igualou à ambiente e não houve mais atenuação. Deixei mais 10 dias à temperatura ambiente, sem mais atenuação.
Fiquei surpreso com a FG de 1.014, que ficou um tanto maior do que a esperada, considerando que dizem que os kveiks secam muito. Utilizando o arquivo do fabricante no BeerSmith era prevista uma FG de 1.000. E a mesma receita com US-05 e com Nottingham costuma dar uma FG menor também, por volta de 1.010. Não sei o que pode ter interrompido essa fermentação.
Quanto ao resultado:
Não fiz DH para tentar ter uma melhor percepção do fermento. A cerveja ficou muito boa, nada de off-flavours. O aroma remete bastante a laranja, até lembra uma Wit. O sabor também remete a laranja, tem um cítrico, e achei que tem uma leve similaridade com T-58 e Belle Saison.
Fiz um coldcrash a 1 grau por uns 4 dias e a floculação não foi grandes coisas, não ficando muito límpida a cerveja pronta. Se não me engano, li em algum lugar que a floculação do Voss não é tão agressiva quando do Hornindal.
Coletei a lama, que está guardada na geladeira. Vou fazer um starter com essa lama para reutilizar uma parte e tentar secar outra.
Vou deixar aqui minha experiência com a Stranda, da omega...
Recebi uma amostra do @Carbobiach, que gentilmente me enviou ele seco (aliás, ele tem canal no youtube e um blog, e tá com um projeto massa de envio de Kveiks pra quem tiver interesse). Como não era muito, peguei um pouco e fiz um starter de meio litro, lá pros 1035, pra 13 litros de uma cream ale bem básica, pilsen, um quase nada de caramelo e uns 7% de aveia, e um pouco de Triskel no whirpool, tipo 1,5g/l.
Resumo da ópera: inoculei a 25 graus, deixei em temperatura ambiente, proximo a 28 graus dia e 25 noite. Nas primeiras 24 horas o bicho pegou, fermentação intensa, mas sem krausen, só uma espuma pouco espessa. 48 horas depois fermentação sessou na casa dos 1016, sendo que mosturei a 69 graus, e esperava na casa dos 1010 a FG. Lá pro terceiro dia a temperatura caiu aqui em BH. No quinto dia fez um calor danado e a temperatura subiu de dia pra mais de 30 graus. Começou a subir pesquenas bolhas, dando a impressão da fermentação ter sido retomada, por mais 5 dias, com a densindade caindo dia apos dia, lentamente, até bater 1006 e estabilizar, .
Experimentando o que tirei pra medir a densidade, senti quase nada de lúpulo, uma laranja bem de leve, pouco corpo e aquela sensação de secura no final, tipo vinho bem seco. Isso me desagradou... Começa bem, um gosto agradável, cerveja leve, boa, sem off flavor aparente, mas aí vem essa secura e pá, quebra o barato...
Agora, coloquei ela a 0 graus pra dar uma clarificada. Devo engarrafar no sábado. Deixo minha impressão aqui, depois de carbonatada.
A priori não é necessário fazer starter para kveik. Inclusive recomenda-se underpitch. A baixa atenuação, como dito acima, pode ter decorrido em função da baixa temperatura, baixa oxigenação ou ainda poucos nutrientes. São só suposições me baseando no que tenho feito e lido a respeito.
Como vc utilizou o azeite?Eu fermentei com alta temperatura, utilizei nutrientes servomyces, utilizei azeite em vez de oxigenar (não é recomendável oxigenar na temperatura padrão de inóculo de kveik, 35-40 graus).
Se não aconteceu nada errado pode ficar tranquilo que essa acidez é normal das kveiks. Após a maturação normalmente esse azedo se torna em algo cítrico e agradavel. Só tenha certeza que atenuou tudo.Pessoal, semana passada brassei uma cream ale simples 90% malte e 10% milho, mosturei a 69 - 70 deu uma OG 1048, Fiz um Starter de 500 ml de HotHad, em 7 dias atenuou para 1010, em temperaturas entre 21 a 32 °. Antes de trocar para o fermentador para maturar, fui experimentar a breja, e ta super azeda e aguada!
Esse azedo pode ser da própria Kveik? ou pode ser contaminação?
show, Foi o que realmente aconteceu! Obrigado!Se não aconteceu nada errado pode ficar tranquilo que essa acidez é normal das kveiks. Após a maturação normalmente esse azedo se torna em algo cítrico e agradavel. Só tenha certeza que atenuou tudo.
Uma duvida, qual o % de atenuação que voce considerou?
As minhas levas, na verdade no inicio dos testes, deram diferença 1 ponto a menos na FG, apenas uma delas que chegou a dois pontos, mas isso eu acho que pode ter sido mais do meu controle errado da temperatura de brassagem do que da cepa em sí.
Uma coisa é fato, ela da impressão de mais seca. Tenho uma pilsen fake que fazia com 1.008, usando Stranda parecia um 1.006 ou 1.005. Subi ela pra FG 1.010 e coloquei um pouco mais de cloreto para compensar. Ficou redondo.
@Eliseu, acho que tua FG não atenunou mais em razão da temperatura que tu fez a brassagem, se tivesse feito 65 para baixo, certamente tua breja teria secado mais.
Muito legal os relatos das Kveiks, vejo uma união relativamente grande entre os cervejeiros, tenho outros hobies e não há essa mesma interação entre os membros, um exemplo é a charcutaria;
Do resto, segue o baile. valeu!
Vou deixar aqui minha experiência com a Stranda, da omega...
Recebi uma amostra do @Carbobiach, que gentilmente me enviou ele seco (aliás, ele tem canal no youtube e um blog, e tá com um projeto massa de envio de Kveiks pra quem tiver interesse). Como não era muito, peguei um pouco e fiz um starter de meio litro, lá pros 1035, pra 13 litros de uma cream ale bem básica, pilsen, um quase nada de caramelo e uns 7% de aveia, e um pouco de Triskel no whirpool, tipo 1,5g/l.
Resumo da ópera: inoculei a 25 graus, deixei em temperatura ambiente, proximo a 28 graus dia e 25 noite. Nas primeiras 24 horas o bicho pegou, fermentação intensa, mas sem krausen, só uma espuma pouco espessa. 48 horas depois fermentação sessou na casa dos 1016, sendo que mosturei a 69 graus, e esperava na casa dos 1010 a FG. Lá pro terceiro dia a temperatura caiu aqui em BH. No quinto dia fez um calor danado e a temperatura subiu de dia pra mais de 30 graus. Começou a subir pesquenas bolhas, dando a impressão da fermentação ter sido retomada, por mais 5 dias, com a densindade caindo dia apos dia, lentamente, até bater 1006 e estabilizar, .
Experimentando o que tirei pra medir a densidade, senti quase nada de lúpulo, uma laranja bem de leve, pouco corpo e aquela sensação de secura no final, tipo vinho bem seco. Isso me desagradou... Começa bem, um gosto agradável, cerveja leve, boa, sem off flavor aparente, mas aí vem essa secura e pá, quebra o barato...
Agora, coloquei ela a 0 graus pra dar uma clarificada. Devo engarrafar no sábado. Deixo minha impressão aqui, depois de carbonatada.
Vou deixar aqui minha experiência com a Stranda, da omega...
Recebi uma amostra do @Carbobiach, que gentilmente me enviou ele seco (aliás, ele tem canal no youtube e um blog, e tá com um projeto massa de envio de Kveiks pra quem tiver interesse). Como não era muito, peguei um pouco e fiz um starter de meio litro, lá pros 1035, pra 13 litros de uma cream ale bem básica, pilsen, um quase nada de caramelo e uns 7% de aveia, e um pouco de Triskel no whirpool, tipo 1,5g/l.
Resumo da ópera: inoculei a 25 graus, deixei em temperatura ambiente, proximo a 28 graus dia e 25 noite. Nas primeiras 24 horas o bicho pegou, fermentação intensa, mas sem krausen, só uma espuma pouco espessa. 48 horas depois fermentação sessou na casa dos 1016, sendo que mosturei a 69 graus, e esperava na casa dos 1010 a FG. Lá pro terceiro dia a temperatura caiu aqui em BH. No quinto dia fez um calor danado e a temperatura subiu de dia pra mais de 30 graus. Começou a subir pesquenas bolhas, dando a impressão da fermentação ter sido retomada, por mais 5 dias, com a densindade caindo dia apos dia, lentamente, até bater 1006 e estabilizar, .
Experimentando o que tirei pra medir a densidade, senti quase nada de lúpulo, uma laranja bem de leve, pouco corpo e aquela sensação de secura no final, tipo vinho bem seco. Isso me desagradou... Começa bem, um gosto agradável, cerveja leve, boa, sem off flavor aparente, mas aí vem essa secura e pá, quebra o barato...
Agora, coloquei ela a 0 graus pra dar uma clarificada. Devo engarrafar no sábado. Deixo minha impressão aqui, depois de carbonatada.
@sepesaraiva qual termômetro vc usa? pode ser que esteja descalibrado e tuas brassagens estão sendo feitas em temperaturas mais elevadas.Engraçado... usei uma que o Marcelo Fenoll mandou, diz que é uma Hothead da Omega... Uma NE IPA, 80% Pale ale, 20% aveia em flocos... Mostura a 65ºC, OG 1.062... Fermentei a 30ºC, no inicio (umas 12h depois de inocular) parecia que o fermentador ia explodir de tanta bolha na garrafinha do blow off... mas ai 2 dias de fermentação parou nos 1.020... esperei uma semana e baixou para 1.016 e ficou assim... o esperado era 1.011, mas tenho tido problemas com atenuação frequentemente, não consegui achar o problema ainda... mas achei que a kveik ia contornar isso, mas n...
Enter your email address to join: