Guaraná
Well-Known Member
Olha, eu também não faço transfega, ou melhor, faço apenas na hora de engarrafar.
Acho mais prático misturar a leva inteira ao priming e depois engarrafar. As garrafas ficam com a mesma quantidade de priming, misturado homogeneamente e não tenho que ir em cada uma delas colocando com seringa.
Outra vantagem é que sedimentos mais grosseiros acabam ficando no fundo do balde de envase. Posso assim segregar (claro que não jogo fora…kkk) as garrafas com algum sedimento extra.
Acho que a única desvantagem desse método seria um maior risco de oxidação. Nunca notei. Mas engarrafo sempre a cerva bem gelada. Faço a transfega com cuidado colocando a mangueira no fundo do balde de envase e lentamente encho, já com o priming dentro, de uma forma que o posicionamento provoque um leve Whirlpool.
Provavelmente como há liberação de CO2, pois a temperatura vai subindo, fique algo como uma cama de CO2 protegendo a cerveja do oxigênio.
Abração
Acho mais prático misturar a leva inteira ao priming e depois engarrafar. As garrafas ficam com a mesma quantidade de priming, misturado homogeneamente e não tenho que ir em cada uma delas colocando com seringa.
Outra vantagem é que sedimentos mais grosseiros acabam ficando no fundo do balde de envase. Posso assim segregar (claro que não jogo fora…kkk) as garrafas com algum sedimento extra.
Acho que a única desvantagem desse método seria um maior risco de oxidação. Nunca notei. Mas engarrafo sempre a cerva bem gelada. Faço a transfega com cuidado colocando a mangueira no fundo do balde de envase e lentamente encho, já com o priming dentro, de uma forma que o posicionamento provoque um leve Whirlpool.
Provavelmente como há liberação de CO2, pois a temperatura vai subindo, fique algo como uma cama de CO2 protegendo a cerveja do oxigênio.
Abração