@Fhenr Fala, Fábio. Tudo tranquilo? Deixa eu te incomodar mais uma vez hehe
Cara, também faço a minha fermentação utilizando isopor, mas pelo visto você tem um controle bem legal da temperatura, melhor do que eu.
Tem algum macete que você usa ou é só a quantidade de gelo que você varia para aumentar ou diminuir a temperatura? O gelo você faz com garrafa pet mesmo?
Outra coisa: você fez starter da levedura?
Valeu!
Fala Diego, tudo bem e vc?
Cara eu utilizava um isopor, com termômetro e uma portinhola bem tosca na tampa, para trocar as pets e não precisar abrir a tampa toda. Oque eu fazia era utilizar garrafa pet de 300ml, pois se colocasse uma maior (1L, etc.) a temperatura caia demais. Sempre verificava de manhã antes de ir para o trabalho, no almoço e a noite. Acho que quanto maior a caixa, com mais água a temperatura será mais estável devido a inércia térmica. Se você tiver uma caixa pequena, tem que ir testando o tamanho das pets. Vi um pessoal que faz um esquema com lâmpada e sensor para controlar melhor, mas não tentei isso. Depois que convenci a patroa que cabia uma geladeira na lavanderia, comprei uma e um tic 17 e agora está bem tranquilo.
Quando fiz esta wit, fiz um starter precário, somente com agitação manual a cada 1 hora. Como o volume era pequeno deu certo. Agora montei um agitador, para explorar melhor os fermentos líquidos.
Na segunda wit que fiz, não havia o fermento da bio4 e parti para o t-58. Entre os dois eu prefiro com certeza o líquido, que rendeu um aroma muito melhor!!
Em relação a parada proteica e de beta glucanase, eu diminui bastante o tempo como sugerido pelo pessoal, para melhorar a retenção de espuma. Tive sérios problemas de entupimento, e não sei lhe dizer 100% se está relacionado a isso, mas creio que pode ser. Para próxima produção pretendo fazer esta etapa da parada e beta gl. apenas com os cereais não maltados e depois que subir a temperatura fazer a infusão dos maltes. Quando fizer posto os resultados...
Abraços,
Fábio