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Começando do zero absoluto

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YagoNeco

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Nov 22, 2017
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Olá cervejeiros ! Vou começar a produzir minha própria cerveja e a primeira dúvida é em relação as panelas para a fervura e resfriamento. Usarei duas panelas de alumínio e em ambas ainda precisa ser instalada a torneira para o mosto fluir. Posso usar materiais galvanizados ou isso será um problema?
 
Faça passivação das panelas no primeiro uso (tá cheio de posts sobre isso).
Recomendado seriam panelas de 5mm mas 3mm já vai que é um dodge.
Vai usar bazooka ou fundo falso?
 
Materiais galvanizados enferrujam facilmente... Existem uns latões que não enferrujam que da pra usar tranquilo, mas o melhor mesmo é Inox.
Minhas torneiras e conexões são todas de latão e até agora não tem vestígio de oxidação. Ou seja, eu recomendo.

OBS: Na hora de comprar pergunta pro vendedor se o material realmente não oxida!
 
Uma vez li aqui no homebrewtalk (não lembro quem ou onde):

"Essas torneiras que estás te referindo são de latão, provavelmente, e o problema do latão é a quantidade de chumbo presente. Claro que o melhor sempre é inox, mas normalmente não podemos nos dar ao luxo ($$$), então para prevenir que este chumbo vá para a cerveja, lave todo o material de latão que tens em uma solução de 3/4 de vinagre de álcool e 1/4 de água oxigenada (solução comum de farmácia a 3%) por no máximo 5 minutos. Isso vai tirar todo o chumbo superficial e criar a passivação. O latão não pode ficar preto nem a solução ficar verde, se isso acontecer descarte a solução e lave novamente. O material tratado dessa maneira é suficientemente seguro de usar."

Boas brassagens!
 
Faça passivação das panelas no primeiro uso (tá cheio de posts sobre isso).
Recomendado seriam panelas de 5mm mas 3mm já vai que é um dodge.
Vai usar bazooka ou fundo falso?
Pretendo usar os dois, o que vocês recomendam ?
 
Uma vez li aqui no homebrewtalk (não lembro quem ou onde):

"Essas torneiras que estás te referindo são de latão, provavelmente, e o problema do latão é a quantidade de chumbo presente. Claro que o melhor sempre é inox, mas normalmente não podemos nos dar ao luxo ($$$), então para prevenir que este chumbo vá para a cerveja, lave todo o material de latão que tens em uma solução de 3/4 de vinagre de álcool e 1/4 de água oxigenada (solução comum de farmácia a 3%) por no máximo 5 minutos. Isso vai tirar todo o chumbo superficial e criar a passivação. O latão não pode ficar preto nem a solução ficar verde, se isso acontecer descarte a solução e lave novamente. O material tratado dessa maneira é suficientemente seguro de usar."

Boas brassagens!
Dica muito boa, farei o teste.
 
A respeito da sanitização de materiais de cobre, o que vocês recomendam ?
 
Estou pensando em duas possibilidades de sistema para a panela de fervura e pergunto a vocês: Qual o melhor ? O aquecimento ocorrerá por meio de uma resistência.
1°-Panela de Alumínio seguindo a seguinte ordem do fundo da panela para a tampa: bazooka, resistência e fundo falso.

2°-Panela de Alumínio seguindo a seguinte ordem do fundo da panela para a tampa: resistência, bazooka e fundo falso.
 
Estou pensando em duas possibilidades de sistema para a panela de fervura e pergunto a vocês: Qual o melhor ? O aquecimento ocorrerá por meio de uma resistência.
1°-Panela de Alumínio seguindo a seguinte ordem do fundo da panela para a tampa: bazooka, resistência e fundo falso.

2°-Panela de Alumínio seguindo a seguinte ordem do fundo da panela para a tampa: resistência, bazooka e fundo falso.

A bazooka e o fundo falso tem a mesma função, então opte por um deles. Principalmente como você vai usar resistência, o fundo falso se enquadra melhor no teu projeto.
 
Estou pensando em duas possibilidades de sistema para a panela de fervura e pergunto a vocês: Qual o melhor ? O aquecimento ocorrerá por meio de uma resistência.
1°-Panela de Alumínio seguindo a seguinte ordem do fundo da panela para a tampa: bazooka, resistência e fundo falso.

2°-Panela de Alumínio seguindo a seguinte ordem do fundo da panela para a tampa: resistência, bazooka e fundo falso.

Geralmente se vê ou fundo falso ou bazooka.
Alguns poucos até usam os 2 pra garantir...
Mas isso na panela de MOSTURA.

Na panela de FERVURA geralmente não se usa nada disso.
 
Sou novo por aqui, e aproveitando o tópico também estou começando na arte cervejeira, porém, depois de muito ler aqui no fórum, livros e artigos, fiz a minha primeira brassagem sábado passado. Resolvi primeiro botar a mão na massa, ver os resultados, e depois tirar as dúvidas aqui no fórum.

Pois bem, escolhi como método o BIAB, e como primeira receita uma Weiss, talvez não é o estilo mais fácil de produzir, mas resolvi arriscar.

Possuo um caldeirão de alumínio 32 L e fiz a montagem da receita através do Beersmith. Como ainda não tinha os parâmetros de eficiência, deixei nesta primeira brassagem o padrão que o software nos traz.

A receita foi a seguinte:

0,500 kg Munich II
1,000 kg Pilsen
2,500 kg Trigo
5,000 gramas lúpulo Hallertau Magmun - Inicio da fervura
1 pacote 11 gramas Levedura Lallemand Munuch

Previsto para levar ao fermentador 17 litros.

Mostura:
20L de agua inicial aquecida 47 graus
Adicionado os 4 kg de malte
15 minutos a 44/45 graus parada proteica
Elevada a temperatura para 67 graus
60 minutos para sacarificação
Teste do iodo positivo
15 minutos a 77 graus para mash out
60 minutos de fervura adicionando lúpulo no inicio

Ao constatar que o teste do iodo foi positivo, extraí os grãos com o bag, e naquele momento estava com 17,5L de mosto na panela de fervura. Fiz a lavagem dos grãos com 5L de agua a 77 graus (ainda que o método não peça resolvi fazer), e meu volume pre-fervura foi de 22,5L, densidade 1043, previsto 1039.

Agora, se me permitem e puderem me ajudar, inicia-se o interrogatório:

O motivo de fazer lavagem dos grãos foram dois. Primeiro porque li em alguns tópicos que a relação recomendada de água na mostura é de 2,5/3,00L x peso grãos, e eu já estava com 5L para kg de grão. Segundo, para ter um ganho na eficiência, ainda que pequeno. O que neste caso seria melhor ter feito? Volume total no inicio aumentando a relação água x grão sem fazer a lavagem, ou da forma que fiz?

Minha OG pos-fervura, foi de 1040, onde o software previa 1048. Achei muita diferença na hora mas fui em frente. Pergunto. Eu poderia ter fervido por mais tempo, o que evaporaria mais água, aumentando a concentração de açúcar e elevando a densidade, correto? Nestes 60 minutos de fervura, perdi 4,5 litros de mosto, ou seja, 20%. Não é uma taxa muito alta?

Agora onde encontrei dificuldades. Como não possuo um chiller, resfriei no "banho maria", agua e gelo. Levei 1 hora pra chegar a 23 graus e inocular o fermento. Tempo demasiado, não? O ideal (também vendo por aqui), seria no máximo 30 minutos, correto?

Continuei a saga...

Passei pro balde fermentador, inoculei a levedura, 19 graus na geladeira...deixei. Após 48 horas (segundo dia 20 graus), e apesar de não ter visto nenhuma bolha no airlock (o que vi que pode acontecer), medi a densidade e estava em 1011. OPA, ALGO ACONTECEU! Subi mais 1 grau a temperatura e após 72 horas medi novamente e a densidade 1011. Quarto dia mais 1 grau e a densidade 1011 novamente. É possível ter terminado a fermentação primaria em apenas 48 horas?

Agora pro futuro, preciso medir a densidade final, minha duvida é. Meço depois do cold crash, correto? Logo antes do primming. Pois acredito que ao baixar a temperatura, e decantar as "partículas" que estão em suspensão, teoricamente a minha densidade ainda ira baixar de 1011. Ou não?

Desculpem o longo texto. Realmente quis primeiro botar a mão na massa, ver o que dava, pra depois vir tirar as duvidas com os amigos, que como podem ver, ainda são muitas.
 
Sou novo por aqui, e aproveitando o tópico também estou começando na arte cervejeira, porém, depois de muito ler aqui no fórum, livros e artigos, fiz a minha primeira brassagem sábado passado. Resolvi primeiro botar a mão na massa, ver os resultados, e depois tirar as dúvidas aqui no fórum.

Pois bem, escolhi como método o BIAB, e como primeira receita uma Weiss, talvez não é o estilo mais fácil de produzir, mas resolvi arriscar.

Possuo um caldeirão de alumínio 32 L e fiz a montagem da receita através do Beersmith. Como ainda não tinha os parâmetros de eficiência, deixei nesta primeira brassagem o padrão que o software nos traz.

A receita foi a seguinte:

0,500 kg Munich II
1,000 kg Pilsen
2,500 kg Trigo
5,000 gramas lúpulo Hallertau Magmun - Inicio da fervura
1 pacote 11 gramas Levedura Lallemand Munuch

Previsto para levar ao fermentador 17 litros.

Mostura:
20L de agua inicial aquecida 47 graus
Adicionado os 4 kg de malte
15 minutos a 44/45 graus parada proteica
Elevada a temperatura para 67 graus
60 minutos para sacarificação
Teste do iodo positivo
15 minutos a 77 graus para mash out
60 minutos de fervura adicionando lúpulo no inicio

Ao constatar que o teste do iodo foi positivo, extraí os grãos com o bag, e naquele momento estava com 17,5L de mosto na panela de fervura. Fiz a lavagem dos grãos com 5L de agua a 77 graus (ainda que o método não peça resolvi fazer), e meu volume pre-fervura foi de 22,5L, densidade 1043, previsto 1039.

Agora, se me permitem e puderem me ajudar, inicia-se o interrogatório:

O motivo de fazer lavagem dos grãos foram dois. Primeiro porque li em alguns tópicos que a relação recomendada de água na mostura é de 2,5/3,00L x peso grãos, e eu já estava com 5L para kg de grão. Segundo, para ter um ganho na eficiência, ainda que pequeno. O que neste caso seria melhor ter feito? Volume total no inicio aumentando a relação água x grão sem fazer a lavagem, ou da forma que fiz?

Minha OG pos-fervura, foi de 1040, onde o software previa 1048. Achei muita diferença na hora mas fui em frente. Pergunto. Eu poderia ter fervido por mais tempo, o que evaporaria mais água, aumentando a concentração de açúcar e elevando a densidade, correto? Nestes 60 minutos de fervura, perdi 4,5 litros de mosto, ou seja, 20%. Não é uma taxa muito alta?

Agora onde encontrei dificuldades. Como não possuo um chiller, resfriei no "banho maria", agua e gelo. Levei 1 hora pra chegar a 23 graus e inocular o fermento. Tempo demasiado, não? O ideal (também vendo por aqui), seria no máximo 30 minutos, correto?

Continuei a saga...

Passei pro balde fermentador, inoculei a levedura, 19 graus na geladeira...deixei. Após 48 horas (segundo dia 20 graus), e apesar de não ter visto nenhuma bolha no airlock (o que vi que pode acontecer), medi a densidade e estava em 1011. OPA, ALGO ACONTECEU! Subi mais 1 grau a temperatura e após 72 horas medi novamente e a densidade 1011. Quarto dia mais 1 grau e a densidade 1011 novamente. É possível ter terminado a fermentação primaria em apenas 48 horas?

Agora pro futuro, preciso medir a densidade final, minha duvida é. Meço depois do cold crash, correto? Logo antes do primming. Pois acredito que ao baixar a temperatura, e decantar as "partículas" que estão em suspensão, teoricamente a minha densidade ainda ira baixar de 1011. Ou não?

Desculpem o longo texto. Realmente quis primeiro botar a mão na massa, ver o que dava, pra depois vir tirar as duvidas com os amigos, que como podem ver, ainda são muitas.

quanto a relação de água/malte, há que defenda até 6l/kg e que a técnica traz refinamento a cerveja.

http://cervejarte.org/blog/2011/12/15/brassagem-sem-lavagem-eficiencia-versus-qualidade/

https://byo.com/article/skip-the-sparge/

Eu sempre que posso faço uso da técnica por reduzir um pouco o tempo e a lambança na cozinha.

Seto meu sw para 65% de eficiência e tenho tido bons resultados, muitas vezes com maior eficiência que o projetado.
 

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